Fotografia

As melhores câmeras sem espelho – comparação de compra 2020


Panasonic Lumix GX800: uma câmera sem espelho ultracompacta e poderosa, adequada para fotografia de viagens

Algumas fotos tiradas com a câmera híbrida Lumix GX800

Veja o preçoLumix GX800

A Lumix GX800 (também conhecida como GX850 e GF9) é uma câmera sem espelho que se classifica na categoria básica da Panasonic.

Comercializado e qualificado como o híbrido 4K mais acessível, a Panasonic Lumix DC-GX800 tem um 16 milhões de pixels No formato micro 4/3, de um Tela giratória de 180 °, de um Modo de vídeo 4K / UHD assim como Modos de foto 4K.

Estes agregam recursos muito interessantes, permitindo tirar fotos de 8 milhões de pixels (aproximadamente) em um burst a 30 imagens / segundo, que após tirar a foto permite escolher a melhor foto, extraindo-a de seu arquivo de burst de som.

O primeiro modo 4K é denominado “Post Focus“, Permiteajuste o foco depois, muito útil para escolher a localização exata da área de foco após o disparo.

Isso pode ser útil, por exemplo, para salvar uma foto desequilibrada ou borrada, quando o foco estava mal feito no momento da captura.

Usando o modo 4K “Post Focus“, Você pode mudar a perspectiva de uma cena, escolhendo onde focar em qualquer plano da imagem.

Se você é um fã de macrofotografia, sabe que focar é complicado por causa da profundidade de campo rasa.

Dependendo da situação em que você está fotografando (local com vento), pode fazer com que você perca muitas fotos.

Com o “Post Focus“, Você tem a possibilidade de salvar imagens interessantes.

O outro modo 4K que o GX800 tem é o “Empilhamento de foco“, Recurso extremamente útil quando se trata de fotografia macro novamente.

Usando o algoritmo desta tecnologia, a câmera irá empilhar imagens tiradas com foco alterado em uma única.

O interesse de Empilhamento de foco é D ‘obter uma profundidade de campo muito grande e, portanto, aumenta a área de nitidez.

O “Focus Peaking”É outra função de foto e vídeo muito útil que permite que você veja a área de nitidez diretamente na tela, em destaque.

Isso traz uma grande ajuda para obter um foco preciso e isso é especialmente útil quando você deseja usar sua lente no modo de foco manual ou em condições de pouca luz, onde o foco automático tem dificuldade para focar corretamente.

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Quanto à função sem fio do GX800, apenas o padrão Wi-Fi está presente, o que permite que você transfira suas imagens para um smartphone, tablet ou computador, exiba-os em uma televisão, tire fotos remotamente através de um smartphone e até mesmo envie-as para uma impressora,

Em suma, todas as características de Panasonic Lumix DC-GX800 faça tudo em um tamanho grande e tudo isso em um tamanho de caixa extremamente pequeno.

Na verdade, é o menor da linha da Panasonic, e é até um dos menores disponíveis atualmente no mercado, especialmente quando a lente do kit está montada nele.

Para te dar uma ideia, o GX800 pode caber em uma mão com suas dimensões de 10,65cm x 6,46cm x 3,33cm.

É por isso que, em termos de conectores, os engenheiros tiveram que fazer concessões, optando por uma porta micro-HDMI, uma leva micro USB para recarregar a câmera e um slot para cartão de memória em formato micro-SD (SDHC e SDXC).

Isso o torna ideal para quem quer ter sempre uma câmera consigo, mas não quer carregar algo pesado e volumoso.

Apesar da ausência de um acessório que permita o uso de um flash externo, o GX800 temum flash embutido, o que pode ser útil em algumas situações.

Como esta é uma câmera destinada a fotógrafos novatos, o manuseio é simples e intuitivo.

As configurações são fáceis de acessar e os botões estão bem posicionados para ergonomia bem pensada.

Apesar de o Lumix GX800 não tem visorvocê precisará usar a tela sensível ao toque para ajustar o ponto de foco automático, navegar pelas imagens e alterar as configurações, mas isso tornará a transição de um smartphone para uma “boa” câmera ainda mais fácil.

Para notar que auto-foco é rápido e muito preciso no híbrido GX800.

Isso é possível pela combinação de foco automático por detecção de contraste e Tecnologia DFD (Depth From Defocus) e usando o modo burst com rastreamento de AF a uma taxa de aproximadamente 7 quadros por segundo.

Quanto à faixa de sensibilidade do GX800, ela se estende de (200 a 12800 isos nativamente e expansível de 100 a 25.600 isos), mas eu recomendo que você fique em valores em torno de 3.200 isos para manter uma qualidade de imagem utilizável.

Para finalizar, a caixa Panasonic Lumix GX800 está posicionado para fotógrafos que desejam ter uma câmera discreta que cabe no bolso e faz boas imagens, portanto, ideal para fotografia de viagens.

Pelas suas características técnicas, oferece excelente valor para o dinheiro, é por isso que eu classifico no 3 principais câmeras sem espelho sem visores, perfeito para iniciantes.

Conforme você avança, as funções mais avançadas que ele oferece permitirão que você cresça sem medo.

A lente fornecida como um kit é um estabilizador de boa qualidade 12-32mm, que funcionará muito bem se você for um iniciante, permitindo que você faça tanto fotografia de retrato quanto de paisagem.

Comparação das melhores câmeras sem espelho por menos de 500 euros

A tabela não pôde ser exibida.

Top 3 das melhores câmeras sem espelho para comprar entre 500 e 1000 euros

Se você tiver um orçamento um pouco maior, terá a oportunidade decompre uma câmera sem espelho de médio alcance para se beneficiar de um desempenho superior.

Abaixo, selecionei os melhores modelos híbridos do mercado para um orçamento entre 500 e 1000 euros.

Fuji X-T100: o híbrido muito compacto no formato APS-C

Julgue por si mesmo as imagens tiradas pela Fuji X-T100

Veja o preçoFuji X-T100

Embora destinado a iniciantes, o Fujifilm X-T100 apresenta uma construção robusta e um design que lembra pequenas SLRs.

Com um visor de boa qualidade, uma tela giratória de três vias, uma interface simples e excelente qualidade de imagem, a X-T100 tem muito para atrair muitos fotógrafos amadores ávidos.

Na verdade, sua qualidade de construção é tão boa que você não suspeitaria que esta é uma câmera sem espelho de nível básico.

No centro desta pequena caixa está um sensor CMOS APS-C de 24 Mpx do mesmo design que o Fuji X-A5, ou seja, matriz Bayer, enquanto as câmeras da série X, superiores na faixa Fujifilm, estão equipadas com um X-Trans Sensor CMOS III.

Embora essa tecnologia seja diferente, a reprodução de cores e a qualidade geral da imagem do X-T100 correspondem à reputação da Fujifilm.

Como tal, o Fuji X-T100 oferece 11 simulações de filmes analógicos, bem como 17 tipos de filtros avançados para obter uma renderização de cores personalizada.

Compatível com toda a gama de lentes Fuji, de XF a XC, esta joia tecnológica da Fujifilm surpreende com seu desempenho.

Sem estabilização, o Fuji X-T100 ainda oferece uma caixa de qualidade com uma infinidade de funções, projetado para ser acessível ao maior número de pessoas possível.

Uma boa aderência e uma câmera sem espelho fácil de usar

Do ponto de vista ergonômico, o X-T100 oferece uma boa pegada para a maioria dos fotógrafos, especialmente para pessoas com mãos pequenas.

Olhando mais de perto a parte de trás do X-T100, há botões direcionais de quatro direções (que também funcionam como botões de função), um botão Exibir / Voltar e um trio de botões giratórios acima da tela. .

Você também encontrará o botão Q, que dá acesso rápido a várias configurações personalizáveis, bem como um botão de modo de visualização próximo ao visor.

Com base no amplo feedback do usuário do X-T100, os três mostradores localizados na parte superior do dispositivo provaram ser úteis para uso em campo.

O dial principal permite alternar entre os modos de disparo (modos de cena ou PASM), enquanto o dial da direita permite ajustar a abertura do diafragma e o tempo de exposição de acordo com o modo selecionado.

O outro dial fornece acesso às várias simulações de filme Fujifilm.

Os botões na parte traseira da Fuji X-T100 fornecem acesso a várias configurações essenciais para fotografar; o equilíbrio de branco, a escolha de pontos de foco automático, o temporizador, o tipo de visualizações (simples, rajadas, etc.). bem como acesso ao menu geral da câmera.

Além disso, entender os menus é simples, o que será muito adequado para fotógrafos novatos.

A tecla fn, à qual pode ser atribuída várias funções, está localizada na parte superior do dispositivo, entre os dois botões à direita.

Já o botão para iniciar a gravação de um vídeo está posicionado próximo ao disparador da foto.

O Fuji X-T100 tem o mesmo visor que o X-T20, ou seja, um painel OLED de 0,39 polegadas de muito boa qualidade, uma definição de 2,36 milhões de pontos e uma ampliação de 0,62x: um grande trunfo nesta faixa de preço.

Finalmente, a tela sensível ao toque articulada na parte traseira do X-T100 é muito robusta e funciona bem com luz forte.

No caso de reflexos, é fácil inclinar para torná-lo mais legível.

Ele vira 90 graus para cima e 45 graus para baixo, e você também pode virar para os lados 180 graus, tornando-o l“Câmera híbrida ideal para vlogging ou auto-retratos (selfies).

A alavanca extratora de flash embutida foi colocada contra o botão esquerdo para facilitar o manuseio.

No geral, diante de todas essas boas características, o Fuji X-T100 oferece uma ergonomia muito intuitiva e acessível a todos.

Leve e compacto

O Fuji X-T100 parece ser um dos modelos mais compactos com dimensões surpreendentes de 83 x 121 x 47 mm.

Com apenas 448 gramas (incluindo bateria e cartão de memória), é o suficiente luz para ser desfrutada por muito tempo durante viagens fotográficas.

Por ser compacto, pode ir com você aonde for, sem ter que carregar uma bolsa grande, o que é muito prático em viagens.

Compartilhamento e conectividade

O X-T100 integra Wi-Fi e Bluetooth (versão 4.1, também conhecido como Bluetooth Low Energy), que permite controlar remotamente a câmera e transferir imagens para o seu telefone ou imprimi-las em uma impressora Instax.

Você também pode geomarcar suas imagens usando um smartphone com GPS integrado.

A câmera sem espelho X-T100 usa cartões SD (UHS-I) para armazenamento e possui portas Micro-B USB 2.0 e Micro Tipo-D HDMI.

Isso também inclui um conector de microfone / remoto de 2,5 mm.

Autonomia aumentada

A capacidade da bateria do Fuji X-T100 é avaliada em 430 fotos por carga no modo normal (Padrão CIPA) com a bateria NP-W126S, que é boa para uma câmera sem espelho.

Por outro lado, a vida útil da bateria pode diminuir drasticamente quando o modo de vídeo está ativo, o que requer mais consumo de energia.

Neste caso, é possível recarregar o Fuji X-T100 usando a porta micro-usb.

Capacidade de resposta limitada, mas não dramática

O X-T100 usa o sistema de autofoco híbrido de 91 pontos do X-A5 básico, com 35 pontos de detecção de fase, cobrindo apenas 40% do quadro.

A câmera sem espelho X-T100 gosta de demorar quando o foco automático está em ação, resultando em uma capacidade de resposta insatisfatória que não corresponde à de seus concorrentes diretos ou de uma X-T2.

Este aspecto pode ser claramente uma desvantagem se você quiser entrar em esportes ou fotografia de vida selvagem, mas se você vai fotografar naturezas mortas, paisagens ou retratos, então não há muito com que se preocupar.

Embora a capacidade de resposta não seja seu ponto forte, o X-T100 consegue suportar rajadas de até 6 quadros por segundo.

Por outro lado, não devemos esquecer que esta falta de dinamismo não diminui a muito boa qualidade de imagem do Fuji X-T100.

Uma qualidade de imagem muito atraente logo que sai da caixa

A Fuji deu ao X-T100 uma faixa de sensibilidade nativa de ISO 200 a 12.800 que pode expandir de ISO 100 a 51200.

A qualidade da imagem do Fuji X-T100 deve seduza os fotógrafos mais exigentes com imagens JPEG detalhadas, com boa reprodução de cores, direto da câmera.

Um bom ponto se você deseja imagens que possam ser usadas rapidamente, sem ter que reprocessar as imagens no software.

Os arquivos RAW também são de muito boa qualidade, produzindo imagens totalmente utilizáveis ​​de ISO 100 a 6400.

É difícil encontrar outra câmera sem espelho que ofereça a mesma qualidade nesta faixa de preço, o que a torna uma das melhores.

Introdução à gravação de vídeo

Embora essa câmera sem espelho não seja a melhor para filmar, ela oferece algumas configurações de controle que ajudam a familiarizar você com o modo de vídeo.

O Fuji X-T100 oferece para filmar em 4K, com uma taxa de 15 imagens por segundo, mas que continua insuficiente para obter fotos fluidas.

Os cinegrafistas amadores terão que se contentar com o Full HD a 60 quadros por segundo, que ainda é mais do que suficiente para gravar filmes de boa qualidade.

Finalmente, para melhorar a qualidade do som, o Fuji X-T100 é equipado comuma tomada para conectar um microfone externo.

A Fuji X-T100 é a câmera sem espelho compacta perfeita para você?

O fabricante realmente conquistou uma façanha em termos de cores e rapidamente faz você esquecer os pontos fracos do aparelho com esse desempenho.

Na verdade, como visto acima, mesmo se o foco automático ficar um pouco atrás de seus concorrentes e ficar atrás de sua classificação de desempenho, a Fuji X-T100 ainda é uma câmera híbrida no excelente valor para o dinheiro.

Não devemos esquecer que o X-T100 oferece qualidade de imagem muito boa e que sua ergonomia também lhe rendeu uma estrela.

Se você precisa de autofoco rápido e melhores recursos de vídeo, recomendo escolher um modelo ligeiramente superior na linha X Series.

Por outro lado, se você está preocupado principalmente com a qualidade da imagem e está procurando uma câmera híbrida para viajar com pouca bagagem, então o Fuji X-T100 pode ser uma boa opção a ser considerada.

Panasonic Lumix G80, valor excepcional para o dinheiro

Aqui estão as diferentes imagens que a câmera sem espelho Lumix G80 é capaz de capturar

Veja o preçoLumix G80

A Panasonic Lumix G80, ou G85 como é conhecida na América do Norte, é uma câmera sem espelho de médio alcance baseada no formato Micro 4/3, um digno sucessor do Lumix G7.

Ele compartilha o mesmo sensor de 16 megapixels que o GX80 / GX85, que por si só não possui um filtro passa-baixa, o que permite renderizar mais detalhes do que os modelos de 20 megapixels.

Por um preço inferior a 1000 euros, a Panasonic ofereceum dispositivo híbrido realmente muito interessante.

Combinando uma série de recursos, sua qualidade de imagem o torna uma opção séria para fotógrafos amadores exigentes.

Após sua libertação, ele falou muito e pode muito bem constituir o dispositivo ideal.

Vamos ver em detalhes as possibilidades que o Lumix G80 pode oferecer a você.

Ergonomia controlada

Para facilitar seu uso, este dispositivo híbrido incorpora a ergonomia de um reflexo.

O aperto é agradável, permitindo que você tire fotos em um ambiente descontraído.

Os botões de ajuste caem naturalmente sob os dedos, os botões são fáceis de manusear e a navegação no menu é aprendida rapidamente, o que lhe rendeu um excelente ponto a esse respeito.

Entre as muitas funções que o G80 possui, algumas podem ser personalizadas para se adequar aos hábitos de qualquer fotógrafo, uma verdadeira vantagem na prática.

Geralmente, a ergonomia do Lumix G80 é muito equilibrada e divertido de usar.

A empunhadura da câmera G80 pode ser melhorada ainda mais com a empunhadura opcional, para um geral mais equilibrado quando se trata de usar lentes maiores.

A G80 é equipada com um visor eletrônico OLED com resolução de 2360 pontos e oferece 100% de cobertura que garante que o que você vê ao fotografar é exatamente a imagem que você obterá.

Esta vantagem ajuda a enquadrar suas fotos com precisão e minimiza a necessidade de recortar imagens posteriormente.

O próprio visor é extremamente brilhante e claro, dando uma excelente visão da imagem.

Esta câmera sem espelho está equipada com uma tela sensível ao toque totalmente articulada, muito prática para tirar fotos de autorretratos (selfies) e também de vídeos (vlogging por exemplo) ou de ângulos difíceis de obter.

Peso mínimo e tamanho ideal

Em termos de peso, a Panasonic Lumix G80 pesa apenas 505 gramas (cartão de memória e bateria incluídos), peso ideal para poder desfrutar com toda leveza.

Em termos de dimensões, está bem pensado com 128 x 89 x 74 mm, pois o torna uma câmera sem espelho particularmente compacta que todos os fotógrafos de viagens que procuram uma câmera pequena irão apreciar.

A Panasonic LUMIX G80 sem espelho é fácil de manusear, com nível avançado de personalização e muitos recursos convenientes, é a companhia perfeita para ajudá-lo a capturar a foto que você está procurando.

Mais leve e mais compacta do que uma SLR digital, quando combinada com lentes de qualidade da melhor qualidade, a LUMIX G80 é capaz de satisfazer os amadores mais exigentess.

Conectividade ideal para fácil compartilhamento

As funções Wi-Fi permitem que você tire fotos ou as veja remotamente usando um smartphone ou tablet, compartilhe-as facilmente em sites de mídia social.

Você também pode salvá-los rapidamente em um meio externo ou georreferenciá-los do registro GPS do seu smartphone.

Para ativar essas funções, tudo o que você precisa fazer é baixar e instalar o aplicativo Panasonic Image gratuitamente em seu smartphone / tablet.

Observe, no entanto, que a Panasonic preferiu abandonar a tecnologia NFC no G80.

Finalmente, para promover ainda mais o compartilhamento de suas fotos, este dispositivo híbrido possui uma entrada USB e uma entrada HDMI, permitindo que você veja suas imagens diretamente em um computador ou TV.

Este G80 é com flash embutido e uma sapata que pode montar um flash externo.

Embora o microfone interno na frente da câmera atue como uma gravação de som para vídeos, é preferível usar um microfone externo, e isso é bom porque é possível acoplar um na sapata do flash.

Para finalizar as conexões, o G80 possui um único slot para cartão de memória SD nos formatos SDHC e SDXC, além de um fone de ouvido.

Grande ideia da Panasonic para prolongar a vida útil da bateria

A Panasonic pensou em maneiras de aumentar a vida útil da bateria de seu Lumix G80 e teve a brilhante ideia de cortar a energia do visor e da tela.

Normalmente, a bateria mantém a carga em cerca de 400 frames, um clássico em muitos dispositivos híbridos.

Mas graças a este truque estúpido, é possível tirar até 800 fotos no modo de economia de energia antes que a bateria peça para ser recarregada.

Desempenho incomparável em um pacote minúsculo

O Lumix G80 é um dispositivo híbrido incrível que reúne tantos recursos que os fotógrafos mais exigentes ficarão satisfeitos e encantado com tal caso.

A velocidade geral de operação do dispositivo é muito boa: navegar nos sistemas de menu é uma brisa e a exibição das imagens de reprodução é bastante rápida.

Ampliar e rolar imagens também é muito fácil na tela sensível ao toque.

Quanto à parte de gravação de vídeo, como todas as câmeras Lumix, a captura é feita no formato 1080 e 4k, este último sendo usado em vários modos de extração de fotos incluindo foto 4k (captura efetiva de 8 megapixels a 30 fps).

A Lumix G80 também possui um recurso útil, pós-foco, permitindo que você focalize onde quiser, depois de tirar a foto).

O burst 4K também faz parte do jogo, disponível em 3 modos diferentes, bem como opções de compressão de vídeo para HD e 4K.

Com a possibilidade de tirar até 40 fotos seguidas, esta câmera sem espelho irá encher os fotógrafos de esportes de alegria.

Dos 22 modos criativos que o Lumix G80 possui em seus menus, você pode desfrutar do modo panorâmico de varredura, no qual um corte Full HD é realizado no modo 4K.

No lado do autofoco, os fotógrafos irão apreciar a capacidade de resposta do Lumix G80 para focar usando a tecnologia de detecção de contraste (DFD); Especialmente porque permanece eficaz em condições de pouca luz até -4 EV.

o Função de empilhamento de foco, amplamente utilizado em macrofotografia devido ao seu capacidade de aumentar a profundidade de campo e assim obter uma grande nitidez, está presente neste dispositivo.

Para completar esta tabela de pontos fortes deste modelo Panasonic e como no GX80 / GX85, o Lumix G80 é equipado com estabilização pelo sensor com um sistema de cinco eixos.

Este último obviamente funciona com todas as lentes que você monta e permite que você ganhe 5 velocidades no modo de foto.

Também útil em vídeo, a estabilização permite obter uma imagem relativamente nítida, as fotos tiradas em 4K também apresentam grande fluidez.

Uma vez em suas mãos, explorar os recursos do G80 revela potencial infinito para possibilidades criativas.

Tropicalização para Lumix G80

A Panasonic teve o cuidado de tropicalizar todas as suas câmeras da série G.

Isso significa que suas vedações e revestimentos protegem efetivamente o dispositivo contra as mudanças climáticas.

Resistente à chuva, umidade e poeira, é claramente feito para durar independentemente das condições de uso.

Essa resistência é amplamente a seu favor em relação aos concorrentes, outro ponto positivo.

Ótima qualidade de imagem e nitidez impecável

Equipado com um sensor Micro 4/3 de 16MP, o híbrido Panasonic Lumix G80 possui uma qualidade de imagem muito excelente, semelhante ao do GX80.

O nível de detalhe é notável, com a remoção do filtro passa-baixa e estabilização de imagem de 5 eixos, é muito eficaz na prevenção de desfoque em suas imagens, especialmente ao tirar fotos com a mão usando longas distâncias focais.

As cores do G80 estão bem restauradas, vibrante e natural, sem cair muito na saturação.

A medição global ajuda a obter exposições corretas na maioria das condições, enquanto o equilíbrio de branco automático se ajusta bem a diferentes tipos de condições de iluminação, produzindo tons ligeiramente mais quentes sob luz artificial.

Quando se trata de níveis de ruído e renderização de detalhes, as fotos entre ISO 200 e ISO 3200 são muito refinadas.

É a partir do ISO 6400 que vemos uma degradação mais acentuada na qualidade da imagem.

Quando possível, é melhor evitar ir além desse valor.

No entanto, para uma câmera de médio alcance, o desempenho continua realmente muito bom.

É preciso dizer que a Panasonic tem trabalhado para otimizar a qualidade da imagem e dar personalidade às fotos produzidas por esta bela câmera híbrida.

Gravação de vídeo e função de foto 4K

O Panasonic G80 grava vídeo 4K a 24 ou 30 FPS e vídeo Full HD a 24, 30 ou 60 FPS.

O vídeo 4K tem suas próprias características que podem ser aplicadas à fotografia (todas as características da foto 4K resultam em uma imagem de 8MP).

Se você está tendo problemas para capturar o momento certo em um assunto, saiba que o recurso 4K Photo permite que você tire 30 fotos por segundo e, em seguida, extraia uma foto de 8MP que, com sorte, irá capturar o melhor. instante.

o Modo pós-foco também permite que você tire 30 fotos em um segundo, mas em diferentes pontos de foco. Você pode indicar qual imagem de 8 MP deseja manter.

O empilhamento de foco permite que você especifique pontos próximos e distantes em uma cena e a câmera selecionará as imagens mais adequadas para obter uma imagem de 8 megapixels.

Para quem é o G80 e vale a pena comprar?

O G80 oferece muitas possibilidades para uma câmera de médio alcance, incluindo entrada acessível para vídeo e foto 4K, além de uma série de outros recursos avançados.

Como dito anteriormente, a qualidade da imagem obtida por este híbrido é notável, apenas as sensibilidades ISO elevadas são um problema, o que os dispositivos com sensores maiores são mais capazes de oferecer.

Se você não precisa fotografar regularmente em condições de luz muito baixa, é improvável que isso seja um problema, então você deve estar muito feliz com seu tratamento de ruído.

Esta câmera sem espelho é excelente em muitas áreas com infinitas funcionalidades, razão pela qual já conquistou muitos fotógrafos experientes.

Olympus OM-D E-M10 Mark III, qualidade de imagem impecável

Veja abaixo as imagens que a câmera sem espelho Olympus OM-D E-M10 Mark III é capaz de fornecer

Veja o preçoOlympus OM-D E-M10 Mark III

Com este modelo híbrido, a Olympus adota um design de estilo retro, estilo SLR de filme, em um corpo particularmente compacto, muito atraente para fotógrafos que procuram um peso leve.

No centro da câmera, a Olympus OM-D E-M10 Mark III é equipada com o mesmo sensor do modelo Mark II, ou seja um sensor Live Mos de 4/3 ″ sem filtro passa-baixo, com uma definição de 16,1 milhões de pixels eum estabilizador de imagem de 5 eixos.

Tem o mesmo processador de Processamento de imagem TruePic VII do que seu antecessor, o Olympus E-M1 Mark II.

Também incorpora uma tela sensível ao toque de 3 polegadas inclinável, Wi-fi, um visor eletrônico de alta resolução de 2,36 MP (EVF) e um flash retrátil.

Vamos mergulhar um pouco mais fundo nas entranhas desta câmera híbrida com feito para fotógrafos amadores que desejam uma câmera simples, leve e de alta qualidade.

Um aperto agradável com menus simples

Em termos de ergonomia, o manuseio da Olympus OM-D E-M10 Mark II é bastante agradável, em particular graças à sua alça e ao descanso do polegar.

No canto superior esquerdo da câmera está o botão liga / desliga, o botão de abertura do flash e um atalho para acesso rápido às configurações de fotografia quando o modo PSAM está ativo.

Quando este botão é ativado, o menu AP (Foto Avançada) exibe muitos modos avançados, como os modos Live Composite (uma função que mescla várias exposições permitindo a visualização em tempo real de uma longa exposição), o Live Time, a bracketing de exposição e foco (Empilhamento de foco)

Também podemos notar a exposição múltipla, a Modo HDR, a modo silencioso, a modo panorâmico ou o modo de recuperação do Outlook.

No ombro direito da câmera, está o disco de seleção do modo de fotografia, dois discos de ajuste, um dos quais é encimado pelo botão de liberação do obturador da foto.

Também sabemos como reconhecer a tecla de zoom digital dedicada, que também pode ser usada como tecla de função personalizável, e o botão de gravação de vídeo.

Os menus desta câmera sem espelho foram bastante simplificados em comparação com sua antecessora, para o deleite dos fotógrafos novatos.

Na parte de trás da caixa, próximo ao visor, há um botão para alternar entre o visor e a tela LCD.

Acima da cunha do polegar está o botão de correção de exposição, que também pode ser usado como uma tecla de função.

Armado com um visor eletrônico, este novo modelo oferecido pela Olympus está equipado comum painel OLED brilhante muito boa qualidade com uma definição de 2,36 Mpx eAmpliação de 0,62x, que proporciona um bom conforto de mira

No lado da tela, a Olympus OMD EM-D 10 Mark III tem um Tela de toque LCD de 1,04 Mpts de 3 polegadas, inclinável 85 ° para cima e 45 ° para baixo.

Particulièrement lumineux et réactif, il permet d’offrir un agréable confort de lecture et une navegação rápida dans les menus de l’appareil photo.

Poids et encombrement mínimo

O pacote compacto e modesto de l’Olympus OM-D E-M10 Mark III torna-se fácil para o ranger e para o transportador.

En effet, avec seulement 410 gramas et des dimensões de 122 x 84 x 50 mm, il fait parti des appareils hybrides compact les plus intéressants pour voyager léger.

Une connectivité de base fonctionnelle

Les appareils photo hybrides sont aujourd’hui dotés de plusieurs options de partage.

Este modelo OM-D Mark III pode ser alterado com uma saída micro-USB e uma saída HDMI.

La connectivité en Wi-Fi é um plus para pouvoir consulter ses photos depuis n’importe quel réseau, mais fait l’impasse sur la technologie Bluetooth.

A surpresa é compatível com o Eye-Fi que permite o direcionamento de fotos sobre o som ordenado em uso de Wi-Fi.

Grâce à l’application Image Share d’Olympus, se você for o également possível de conecter l’E-M10 Mark III en WiFi para seu smartphone ou une tablette afin de controle à distância l’appareil photo et de recueillir les données GPS para geolocaliser imagens vos.

À noter que le logement pour carte mémoire aceitável les cartes SD de norme UHS-II, utile pour captation des vidéos en 4K.

Une autonomie moyenne pour un hybride

L’autonomie annoncée par le constructeur est de 330 fotos do ambiente com o ativo estabilizador et uma utilização peu intensiva de l’écran Live-View.

C’est juste lorsqu’on souhaite utiliser une seule batterie, mais cela n’est catastrophique pour autant.

Il faut simplement penser à prévoir un deuxième accu chargé lorsque vous partez en sortie photo.

La prise micro-Usb permet le recarga de l’appareil photo.

Un autofocus rapide et une excellente réactivité générale

Comme filho prédécesseur, l’Olympus OM-D E-M Mark III possède un autofocus très performant, toujours prêt à saisir l’instant voulu.

Le fabricant ne cesse en effet d’améliorer ses modèles afin d’offrir une mise au point la plus précise et rapide possível.

L’autofocus de cet appareil photo est doté de 121 collimateurs croisés par détecção de contraste, alors qu’il n’était que de 81 points sur le Mark II et couvre à present 80% de l’image.

Cet appareil photo hybride é capaz d’encaisser des rafales pouvant aller jusqu’à 8,6 imagens à la seconde en single AF (AF-S) e en RAW et jusqu’à 5,5 imagens par segundo no modo suivi AF-C.

Idéal lorsqu’on souhaite obtenir des expressões rapidement sur des sujets en mouvement.

La Fonction Face / olhos Priorité AF, destinée à détecter et faire la mise au point sur le visage ou les yeux du sujet, est présente sur l’appareil photo E-M10 Mark III.

Enfin, l’écran tactile offre aussi un contrôle intuitif de la mise au point, en vous permettant de choisir précisément la zone AF et d’effectuer le déclenchement de la prise de vue rien qu’en touchant l’écran.

A estabilização em 5 eixos

L’Olympus OM-D E-M10 Mark III est équipé d’un sistema de estabilização de imagem (IS) em 5 eixos, qui permet de prendre des photos nettes à main levée à des vitesses plus lentes que les appareils photos dépourvus de estabilisateur.

Cette particularité est un point fort qui peut convaincre un grand nombre de photographes, car selon Olympus, la Stabilization de ce capteur permet de gagner jusqu’à 4 IL, fonctionnant aussi bien en photo qu’en vidéo.

Une qualité d’image semblable au Mark II

Au niveau de la qualité d’image, peu de changements sont à noter par rapport au modèle Mark II, qui reste toujours aussi bonne.

La plage de sensibilité permet de photographier de 200 à 25600 ISO, avec des images relativement propres jusqu’à 6400 isos.

Produto L’Olympus OM-D E-M10 Mark III des images d’excellente qualité, avec des couleurs éclatantes sans être criardes ou sursaturées, avec une plage dynamique très bonne.

De 100 a 1600 isos, o bruit est très bien contrôlé, ne devenant généralement pas un problem en dessous de 3200 isos, parfait pour réaliser des prises de vue de qualité dans des conditions of faibles luminosité.

Os valores ISO 3200 e 6400 são mais exploráveis, seul les deux valeurs les plus élevés (12800 e 25600) dégradent fortement la qualité d’image en générant beaucoup de bruit.

Cet hybride compreende également 15 filtres artistiques (Mode Art), afin de proposer un choix de couleurs différents à offrir aux images, utilisables aussi bien en photo qu’en mode vidéo.

Chacun des filtres permet d’apporter une touche de créativité, ainsi les photographes seront ravis de pouvoir les tester pour déterminer lesquels peuvent mieux convenir à leurs fotos.

Un enregistrement en vidéo 4K

Bien qu’il n’apporte pas toutes les caractéristiques idéales qui plairaient aux vidéastes (comme les prises microfone et casque, les profils Log, les motifs Zebra etc.), l’Olympus E-M10 III se présente en tout cas comme un outil vidéo eficaz, tant pour les amateurs de la photo que pour les personnes recherchant une bonne caméra vidéo.

Olympus é um pris soin de doter cet appareil de la vidéo 4K, que é uma réelle avancée puisque la plupart des modèles tournent encore en Full HD.

L’Olympus OM-D E-M10 Mark III peut désormais enregistrer des films 4K à 30p, 25p, 24p et des vidéos Full HD à 60p, 50p, 30p, 25p et 24p.

Le E-M10 Mark III peut également utiliser son excellent stabilisateur d’image sur 5 axes à déplacement du capteur lors de la prise de vues vidéo, se traduisant par des images très fluides, même avec de longues focales.

Seriez-vous prêt à acheter un appareil photo hybride tel que l’Olympus OM-D E-M10 Mark III ?

Clairement, l’Olympus OM-D E-M10 III un boitier facile à recommander car il offre suffisamment de caractéristiques de qualité pour se démarquer de la concurrence.

Le bilan pour cet appareil photo permet en outre de rappeler qu’il s’agit d’un modèle d’entrée de gamme avec ses limites.

Néanmoins, il est certain que la plupart des utilisateurs seront satisfaits de tout ce qu’il contient, et que la majorité d’entre eux partageront mon avis positif sur ce boitier.

Maintenant, il ne serait pas réaliste de s’attendre à un appareil parfait qui répondra aux besoins de tous les types de photographes et de vidéastes.

En effet, il y a des choses que les utilisateurs les plus exigeants n’apprécieront pas, comme l’absence de prises casque et microphone, les performances moyennes de suivi du sujet, l’absence d’un capteur dernière génération ou encore de la protection tout temps. On ne peut pas tout avoir.

Toutefois, on peut saluer le travail d’Olympus pour offrir un appareil photo hybride fort intéressant pour les petits budgets, idéal pour débuter.

Comparatif des meilleurs appareils photos hybrides compris entre 500 et 1000 euros

Meilleures Performances/Prix

Panasonic Lumix G80

Olympus OM-D E-M10 Mark III

Objectif du kit

Fujinon XC 15-45mm F3.5-5.6 OIS PZ

Panasonic 12-60 mm f/3,5-5,6 G Vario ASPH

Olympus 14-42mm f3.5-5.6 M.ZUIKO EZ

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Écran

Inclinable à 90° et 180°

Autonomie

Jusqu’à 430 photos par batterie

Jusqu’à 850 photos par batterie

Environ 330 photos par batterie

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Aperçu

Fujifilm XT100 + XC1545mmPZ Appareil Numérique Argent

Objectif du kit

Fujinon XC 15-45mm F3.5-5.6 OIS PZ

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Écran

Inclinable à 90° et 180°

Autonomie

Jusqu’à 430 photos par batterie

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Panasonic Lumix DMCG81MEGK Appareil photo (16 MP, 4K, Dual I.S., OLEDSucher, écran tactile de 7,5...

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Panasonic 12-60 mm f/3,5-5,6 G Vario ASPH

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Autonomie

Jusqu’à 850 photos par batterie

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Olympus OM-D E-M10 Mark III

Aperçu

Olympus OM-D E-M10 Mark III Kit, Appareil Photo Micro 4/3 (16 MP, Stabilisation d'Image 5 Axes,...

Objectif du kit

Olympus 14-42mm f3.5-5.6 M.ZUIKO EZ

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Autonomie

Environ 330 photos par batterie

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Sony A6100 – un appareil photo hybride en kit dopé à l’intelligence artificielle à seulement 1000 euros

Découvrez quelques images réalisées par l’appareil photo hybride Sony A6100

Voir le prixSony A6100

Le Sony A6100 est un appareil photo hybride grand public compatible avec la gamme d’objectifs interchangeables à monture E de Sony.

Les ingénieurs de Sony ont fait en sorte que cet appareil photo d’entrée de gamme à monture électronique soit modernisé pour attirer les photographes d’aujourd’hui.

Voici les principales spécifications que l’on retrouve sur le Sony A6100 :

  • Capteur CMOS APS-C 24 mégapixels APS-C
  • Processeur d’images BIONZ X
  • Système autofocus hybride 425 points
  • Écran tactile LCD inclinable de 3 pouces avec une résolution de 921,6K points.
  • Viseur électronique de 1,44 million de points
  • Gamme de sensibilité ISO 100-32000 (extensible jusqu’à 51200)
  • Prise de vue en rafale à 11 images par seconde
  • Vidéo 4K
  • Connexion Wi-fi et Bluetooth intégrés

L’a6100 est équipé d’un capteur CMOS APS-C de 24 mégapixels, soit la même résolution que le capteur de l’a6000, mais la meilleure caractéristique que l’on retient de cette liste est le système autofocus, conçu pour être très performant.

En effet, le système Real-Time Eye AF, qui a été maintes fois apprécié sur d’autres modèles Sony (comme le modèle a6400), peut suivre avec précision le visage et les yeux des sujets.

Sur le plan de la conception, le design du boîtier est pratiquement identique à celui du modèle a6000 mais l’appareil semble bien construit, comme on peut s’y attendre chez Sony.

C’est à dire que le Sony a6100 conserve l’allure et le style classique de ses prédécesseurs, à savoir un petit boitier relativement compact.

Le corps du boitier ne pèse que 396 g (batterie et carte mémoire comprises) et mesure 120mm x 66,9mm x 59,4mm, ce qui en fait un excellent choix pour les photographes de voyage, les photographes de rue et les photographes occasionnels qui veulent un petit appareil photo d’une grande polyvalence.

Le Sony A6100 est donc particulièrement compact et léger, même lorsque vous aurez ajouté au boîtier l’objectif zoom fourni en kit, vous bénéficierez d’une compacité optimale.

La prise en main procure une sensation de robustesse et de confort avec sa large poignée, et bien qu’il s’agisse d’un petit appareil photo, la préhension reste très bonne, ce qui est très rassurant.

En ce qui concerne l’autonomie de l’Alpha 6100, il offre une capacité de 420 photos lorsque l’écran LCD est allumé contre seulement 380 photos avec le viseur.

Outre le fait qu’on puisse recharger le boitier en USB de façon habituelle, une simple recharge via une batterie externe permettra de préserver l’autonomie.

Concernant les points négatifs, il faut faire l’impasse sur la tropicalisation car le Sony A6100 ne dispose pas de joints d’étanchéité et n’est donc pas prévu pour faire face aux intempéries.

À noter également que cet appareil photo hybride ne dispose pas de stabilisation intégrée au capteur.

Malgré cela, l’A6100 présente tout de même un certain nombre d’améliorations notables et très intéressantes par rapport au modèle précédent.

Tout d’abord, le Sony A6100 dispose d’un capteur APS-C de 24 mégapixels pourvu d’un système autofocus hybride à détection de phase doté de 425 points, vous permettant de faire une mise au point précise en continue, aussi bien en photo qu’en mode vidéo.

L’autofocus du Sony A6100 se montre particulièrement efficace quant à sa capacité à photographier des sujets en mouvements et peut même atteindre 11 images par seconde en mode Rafale.

En ce qui concerne la gestion de la sensibilité du Sony A6100, elle est exploitable jusqu’à 12800 isos malgré qu’elle atteigne 51200 isos à son maximum.

Comme son prédécesseur, la composition et la mise au point sur l’A6100 se fait grâce à l’écran tactile, qui peut pivoter à 180 degrés.

Cela est particulièrement utile pour réaliser facilement des autoportraits ou des vidéos face caméra.

Quant à la navigation entre les menus et l’accès aux réglages, ils ne s’effectuent pas directement sur l’écran tactile mais par l’intermédiaire des boutons.

Le capteur de l’A6100 a également amélioré le traitement des couleurs par rapport à ce que le capteur a6000 était capable d’obtenir, en plus de la vidéo 4K à 24p, 25p ou 30p et 1080 à 120p pour la vidéo au ralenti.

Comme vous pouvez l’imaginer, cela représente un véritable plaisir de filmer avec cet appareil, surtout si l’on tient compte du fait que l’appareil possède une entrée microphone et un écran LCD inclinable.

Pour conclure, le Sony A6100 s’adresse avant tout aux personnes qui souhaitent améliorer la qualité des photos prises avec un smartphone, tout en ayant un contrôle total sur les réglages de prises de vues et une bonne ergonomie.

Grâce à la connectivité Wifi, bluetooth et NFC, vous pourrez facilement partager vos images sur un smartphone et une tablette.

L’objectif 16-50mm fourni en kit avec l’A6100 dispose d’une bonne qualité d’image dans l’ensemble et pourra convenir aux personnes débutantes ayant un budget serré.

Pour conclure, si vous recherchez un appareil photo de qualité pour remplacer celui de votre smartphone, alors le Sony l’A6100 vaut le détour.

Enfin, retenez que pour exploiter pleinement le capteur de 24Mpx du Sony A6100 et obtenir une image de meilleure qualité, vous devrez opter pour des objectifs de qualité, souvent bien plus cher que le prix initial de l’appareil photo.

Top 3 des meilleurs appareils photos hybrides à acheter entre 1000 euros et 2000 euros

Si votre budget est important et que vous souhaitez vous faire plaisir sur le long terme, alors vous pouvez vous permettre d’acheter un appareil photo hybride haut de gamme aux performances élevées.

Débuter avec un appareil photo de cette gamme là ne présente pas de difficultés majeures, cependant vous devrez acquérir de solides connaissances pour en tirer le meilleur.

Sony A6400 – Un boitier hybride polyvalent hyper réactif

Voici un aperçu des images qui peuvent sortir du Sony A6400

Voir le prixSony A6400

Le Sony A6400 est un appareil photo hybride avec un capteur APS-C de 24 Mpx qui se positionne naturellement entre les A6300 et A6500.

Des performances élevées pour un boitier de cette gamme

Utilisant le même capteur que ses deux prédécesseurs, l’évolution la plus remarquée par rapport au Sony A6300 est la réactivité et la précision impressionnante de l’autofocus, grâce au nouveau processeur basé sur celui utilisé dans le produit phare de Sony, l’A9.

Cet atout lui permet de bénéficier d’une mise au point automatique en temps réel, revendiquée comme l’une des plus efficaces qui soit à ce jour.

En effet, les performances de l’autofocus sont redoutables grâce aux 425 points de détection de phase et 425 points AF de détection de contraste, couvrant ainsi 84% de l’image.

Cela permet d’assurer au Sony A6400 un suivi extrêmement précis des sujets, et à l’aide du puissant processeur d’image Bionz X de Sony, il réussit à atteindre une vitesse de mise au point revendiquée de seulement 0,02 seconde, soit plus de deux fois plus rapide que l’A6500.

Le déclenchement mode rafale quant à lui permet de photographier jusqu’à 11 images par secondes.

Le mode de suivi “Real-time Eye AF” a également été intégré à l’A6400 pour assurer une mise au point en continue très précise sur l’oeil du sujet, même lorsque ce dernier se déplace.

Cette fonction bien pratique peut apporter un confort non négligeable en ce qui concerne la photo de portrait, de reportage et de mariage.

Une ergonomie et une prise en main des plus agréables

Bien que le Sony A6400 ressemble fortement à son prédécesseur, l’ajout d’un repose pouce vient améliorer la préhension de ce boitier.

Une poignée large et creusée vient également apporter un confort supplémentaire lors de la prise en main.

Ses dimensions plutôt réduites font de lui un petit appareil photo hybride bien adapté aux petites mains.

Quant au viseur électronique XGA OLED Tru-Finder, il couvre 100 % du cadre et fournit une image lumineuse d’excellente qualité grâce sa définition de 2,35 Mpx et la technologie OLED.

Le Sony A6400 est également doté d’un écran LCD tactile orientable de 3 pouces d’une résolution de 921 000 points qui s’avère être parfait pour les vloggers en herbe.

Cet écran s’incline de 180° vers le haut pour faciliter la prise d’autoportraits ou la réalisation de vidéo face caméra, et peut également s’orienter jusqu’à 45° vers le bas.

Une image de grande qualité en jpeg comme en RAW

Concernant la qualité des photos, l’alpha 6400 délivre des images propres et riches en détails, des couleurs fidèles en sorties du boitier.

La gestion du bruit électronique est relativement bien maitrisée avec une sensibilité iso jusqu’à 3200 isos, tout en restant exploitable jusqu’à 12800 isos, de quoi avoir suffisamment de latitude pour photographier en faible luminosité.

Grâce au dernier processeur d’image BIONZ X, le Sony A6400 permet désormais de monter jusqu’à 102400 isos, mais vous vous doutez bien que ces valeurs extrêmes détériorent les plus fins détails de l’image.

Les photos prises au format raw pourront naturellement être mieux débruitées et retrouver de nombreux détails dans certaines zones de l’image.

Des fonctions vidéos intéressantes pour faire des films de qualité

Pour ce qui est de l’enregistrement de vidéos, l’appareil photo hybride Sony A6400 peut capturer des vidéos 4K HDR 3840×2160 à 30 images/seconde sans le facteur de recadrage (crop), ainsi que du contenu Full HD 1080p à 120 images/seconde pour effectuer des ralentis, les deux sans aucune limite de durée d’enregistrement.

L’autre fonction qu’apporte ce boitier lors de l’enregistrement vidéo est l’intégration d’un profil d’image HLG (Hybrid Log-Gamma) qui permet une latitude de retouche plus étendue en post-traitement .

Un petit boitier léger qui passe partout

Aussi, comme c’est souvent le cas avec les hybrides, l’encombrement et le poids sont des points sur lesquels bon nombre de photographes s’attardent en premier.

Si vous souhaitez un appareil photo léger et compact, sachez que le Sony A6400 pèse seulement 403 grammes sur la balance (comprenant la batterie et la carte mémoire) et mesure 12cm (L) x 6,69cm (H) x 5,97cm (P).

Cela fait de lui un boitier intéressant pour la photo de voyage.

Une connectique complète et simplifiée

Quant à la connectique, l’A6400 est doté d’une prise micro-USB, d’une prise HDMI, d’une entrée micro et d’un slot pour carte mémoire au format SD UHS-I.

Le transfert d’image sur smartphones et tablettes et le déclenchement à distance se fait via la connexion Wi-fi et les technologies NFC et Bluetooth.

Enfin, vous trouvere aussi un intervallomètre qui peut se paramétrer entre 1 et 60 secondes.

Une autonomie dans la moyenne pour un appareil photo hybride de ce type

À propos de l’autonomie, l’A6400 conserve la même batterie (NP-FW50) que l’A6300 et l’A6500, pour atteindre entre 350 et 400 vues par charge.

Il est tout de même préférable d’opter pour une seconde batterie si vous envisagez d’utiliser cet appareil photo lors d’une journée le shooting intense.

Bien entendu, cette recommandation reste valable pour n’importe quel appareil photo hybride.

Pour conclure sur le Sony A6400

Même si cet appareil photo hybride ne dispose pas de la tropicalisation ni de la stabilisation, il jouit tout de même d’une réactivité globale impressionnante.

De plus, la qualité d’image remarquable dont il fait l’objet est un point fort qui mérite d’être souligné sur ce boitier.

Le faible encombrement du Sony A6400 fait de lui un appareil photo hybride léger pouvant être emmené partout, en toute discrétion.

Enfin, notez que cet appareil photo intègre un petit flash, qui pourra s’avérer utile dans certaines situations lumineuses difficiles, notamment pour déboucher les ombres.

Fujifilm X-T30 – Un appareil photo hybride très séduisant pour les amateurs passionnés

Admirez les photos que le Fuji X-T30 est capable de prendre

Voir le prixFuji X-T30

Le Fujifilm X-T30 est un appareil photo de milieu de gamme sans miroir, destiné aux amateurs qui recherchent la qualité et la flexibilité du X-System, mais dans un boîtier plus petit, plus léger et plus abordable que son grand frère, le X-T3.

Fujifilm conserve son design rétro pour proposer un appareil photo hybride séduisant.

Caractérisé par une belle compacité et un poids plume, le modèle X-T30 a tout pour plaire pour réaliser de belles images.

Ressemblant à la version réduite du X-T1, ses capacités sont tout de même légèrement différentes, mais voyons ce qu’il a sous le capot.

Une ergonomie soignée

Fujifilm apparaît comme une valeur sûre concernant l’ergonomie, en mettant l’accent sur la facilité de manipulations de l’appareil et des commandes de réglages.

Il faut dire que le X-T30 tient bien dans la main, et le fait qu’il ne s’agisse pas d’un appareil photo ” imposant ” permet à vos doigts de venir embrasser la poignée du boitier naturellement.

Pour garantir une bonne ergonomie, on retrouve les fameuses molettes, spécifiques aux boitiers Fujifilm au-dessus de l’appareil, afin de basculer entre les modes d’exposition, modifier la vitesse d’obturation ou encore utiliser le correcteur d’exposition.

Un bouton Q permet d’accéder rapidement au menu et ainsi gagner du temps pour effectuer un réglage.

C’est l’une des choses qui font du X-T30 un appareil photo agréable à utiliser, car cela permet de vous sentir plus en contact avec l’appareil que si vous deviez avoir recours aux menus.

D’une manière générale, les commandes sont bien disposées, bien que certaines personnes trouveront que le joystick (nouveau sur le X-T30) est trop petit et placé trop bas à l’arrière de l’appareil, les photographes aux petites mains apprécieront.

Le système de menus est moderne et réactif, quant à la navigation, elle est facilitée par l’utilisation du joystick ou les boutons de commandes, donnant accès à un grand nombre de fonctionnalités lors des prises de vues.

o viseur OLED du XT-30 est doté de 2,36 millions de points avec un grossissement de 0,62x, ce qui lui assure une bonne clarté, avec un assez bon contrôle automatique de la luminosité et un taux de rafraîchissement de 100 images par seconde en mode Boost.

Le facteur le plus important à prendre en considération est peut-être la petite taille de l’œilleton (en particulier par rapport au X-T3), qui peut rendre l’expérience de la prise de vue un peu moins confortable pour ceux qui portent des lunettes, attention donc, sinon à part ça, tout va bien.

L’écran LCD arrière de 3 pouces s’incline vers le haut et vers le bas, mais ne peut pas basculer à 180º pour faire des autoportraits. En revanche, cela vous permet de photographier au ras du sol ou réaliser des prises de vues plus facilement en plongée.

L’ajout d’un joystick se montre d’une redoutable efficacité lorsqu’il s’agit de déplacer les collimateurs AF lors la prise de vue.

Vous pouvez compter sur un flash intégré d’une puissance de NG5 pour 100 isos, toujours utile lorsqu’il s’agit d’éclairer dans certaines situations de faibles luminosité.

Bien qu’il ne comporte que peu de boutons physiques, le X-T30 reste un appareil photo hautement personnalisable, notamment via les fonctions de l’écran tactile.

Un des hybrides les plus légers du marché

Avec seulement 383 grammes, le X-T30 apparaît comme un des plus légers du moment.

Lorsque les concurrents se situent en général au-dessus de 400 grammes, ce modèle fait figure d’exception.

Côté dimensions, il affiche une compacité intéressante avec 118,4 x 82,8 x 46,8 mm, vous permettant de le glisser facilement dans un petit sac, idéal pour la photographie de voyage ou pour pratiquer la photo de rue.

Une connectivité assurée

Comme pour la plupart de ses modèles, Fujifilm offre de nombreux moyens de partager ses photos.

Tout d’abord, la prise en charge du Wifi et du Bluetooth, qui une fois appairé avec votre smartphone et l’application Fujifilm, permet de visionner vos phones prises avec le X-T30 et de les transférer automatiquement vers vos réseaux sociaux.

L’application Camera Remote de Fujifilm permet aussi de réaliser des prises de vues à distance depuis votre smartphone ou ordinateur et de les géotagger grâce au GPS de votre smartphone.

Pour ce qui est de la connectique à proprement parlé, on retrouve une prise microphone de 2,5 mm parmi les ports du X-T30, mais si vous voulez contrôler l’audio et obtenir un son de meilleure qualité lors de l’enregistrement vidéo, vous aurez besoin d’un casque USB-C ou d’un adaptateur USB-C vers 3,5 mm.

En plus de ça, le X-T30 se dote d’une sortie micro HDMI bien pratique pour l’enregistrement vidéo externe en 4:2:2 sur 10 bits et en F-Log ou encore pour un affichage sur un écran.

Fujifilm prend également en charge l’USB 3.1, ce qui permet à l’appareil photo de se recharger pleinement lorsque vous y branchez une batterie externe (avec alimentation USB) ou un chargeur, même lorsque sa batterie est complètement déchargée.

En revanche, il n’est pas possible de photographier lorsque l’appareil est en cours de charge.

Quant à l’emplacement de la carte mémoire, il se trouve juste à côté du logement de la batterie et autorise seulement le format SD (UHS-I).

Une autonomie très correcte

Grâce à une batterie Li-on NP-W126 S, cet appareil photo hybride est capable de réaliser 380 images sans montrer de signes de faiblesse.

Par contre, l’autonomie sera un peu moins importante en mode boost car celle-ci demande une énergie considérable.

Toutefois, il s’agit d’une autonomie satisfaisante pour un appareil photo hybride de ce gabarit et est tout à fait dans la norme actuelle.

De bonnes performances dans un petit boitier

Le X-T30 hérite du capteur APSC de 26 mégapixels X-Trans BSI CMOS 4 ainsi que du processeur d’image X-Processor 4 que le Fuji X-T3.

Il offre une gamme impressionnante de fonctions pour un appareil photo de cette taille, ce qui le confirme par des performances presque parfaites sur le terrain.

C’est le résultat d’un certain nombre d’améliorations apportés par le fabriquant.

Les photographes apprécieront son processeur 4 cœurs qui booste ses capacités, car selon Fujifilm, le nouveau capteur X Trans CMOS 4 du X-T30 peut traiter quatre fois plus de données AF que son prédécesseur.

o système Autofocus hybride du X-T30 a été considérablement amélioré par rapport au X-T20, il se compose désormais de 425 points par détection de phase qui couvrent la totalité du cadre, proposant une mise au point très réactive et précise jusqu’à -3IL.

Le mode rafale est également très efficace, en répondant parfaitement aux besoins du photographe.

Grâce à l’obturateur mécanique, les rafales s’enchainent à 8 images par seconde, tandis qu’avec l’obturateur électronique, le X-T3 peut capturer jusqu’à 30 images par seconde avec un recadrage de 1,25x.

La vitesse d’obturation permet d’aller jusqu’à 1/4000ème de seconde via l’obturateur mécanique et montre ses limites à 1/32000ème de seconde grâce l’obturateur électronique.

Alors que le X-T30 peut détecter les visages et les yeux comme sur le modèle X-T3, vous pouvez maintenant passer d’un visage à l’autre en touchant l’écran ou en personnalisant un bouton pour “Face Select” et en utilisant le joystick.

Bien qu’il soit devancé par le Fujifilm X-T3 sur certains points, il demeure l’un des meilleurs appareils photos hybrides polyvalents que vous pouvez acheter pour moins de 1 000 euros.

Une très belle qualité d’image

Ce nouveau modèle d’hybride chez Fujifilm propose un capteur rétroéclairé avec une définition de 26,1 mégapixels, ce qui lui permet d’offrir des images de qualité.

Les performances du Fujifilm X-T30 sont égales à celles du X-T3, produisant de superbes images JPEG en sortie de boitier.

Avec une plage de sensibilité native de 160 à 12 800 ISO pour s’étendre de 80 à 51200 iso, la capacité du X-T30 à gérer le bruit vers des sensibilités relativement élevées en fait un choix pertinent si vous photographiez fréquemment en basse lumière.

D’une point de vue général, la dynamique des images que produit le X-T30 est bien maitrisée, avec une colorimétrie très plaisante lorsque la lumière est optimale, une balance des blancs juste e une mesure d’exposition fiable.

Des possibilités d’enregistrements vidéo surprenantes avec de la véritable 4K

Le X-T30 ne dispose pas tout à fait des mêmes fonctions vidéo que le X-T3, mais reste une excellent caméra vidéo à ce prix, avec la possibilité de filmer en 4K et en 1080p.

Il est capable d’enregistrer une vidéo en 8 bits 4:2:0 directement sur la carte SD ou en 10 bits 4:2:2 vers un enregistreur externe.

Avec une cadence de 30 images par seconde, il est possible d’enregistrer des séquences 4K DCI de qualité cinéma.

L’enregistrement au format Full HD a également son intérêt puisqu’il permet d’enregistrer des ralentis avec une vitesse pouvant atteindre les 120 images par seconde.

Le X-T30 est-il fait pour vous ?

Petit, puissant et agréable à utiliser, le X-T30 est l‘un des meilleurs appareils photo que vous pouvez acheter aujourd’hui pour moins de 1 000 euros.

Bien que sa taille le rende idéal pour la photographie de voyage et de rue, l’excellent autofocus dont il dispose et ses capacités vidéo en font un appareil polyvalent pour la prise de vue quotidienne.

Les amateurs de grip volumineux et de boîtiers étanches iront voir ailleurs, de même que le X-T30 n’a pas de stabilisation d’image intégrée, mais ce n’est pas forcément indispensable pour tout le monde.

Il ne faut pas s’arrêter à ce type de critères pour prendre du plaisir en photographiant.

Le Fujifilm X-T30 offre la même grande qualité d’image que le X-T3, avec le même capteur CMOS APS-C de 26 mpx et du même processeur d’image, mais dans un boîtier plus compact et surtout à un prix fortement avantageux.

Associez le X-T30 à l’un des objectifs haut de gamme de la série X, et vous obtenez un appareil extrêmement attrayant pour les débutants qui cherchent à se former et les professionnels qui ont besoin d’un excellent compagnon en plus de leur appareil principal.

Enfin, sachez que ce boitier hybride contient l’essentiel que tout bon photographe amateur exigeant est en mesure d’attendre.

Fujifilm X-T3, un choix de référence parmi les hybrides

Faites-vous une idée des images prises avec le Fuji X-T3

Voir le prixFuji X-T3

Avec une fiche technique capable de séduire tous les photographes, le Fujifilm X-T3 est doté d’un capteur APS-C X-Trans BSI CMOS 4 et d’un processeur X-Processor 4 aux grandes capacités.

Avec pleins de surprises à la clé, cet appareil photo hybride est rapidement devenu le modèle expert pour tous ceux qui ne veulent rien laisser au hasard.

Une prise en main très agréable

Avec leurs looks vintages et leurs molettes d’antan façon “argentique”, ce n’est pas pour rien que les appareils photos hybrides Fujifilm séduisent de nombreux photographes, nostalgiques de cette époque.

Le Fuji X-T3 ne fait pas exception, puisqu’il dispose d’une ergonomie globale toujours plus convaincante.

Les molettes sur le dessus du boitier permettent le réglage de la sensibilité ainsi que de la vitesse d’obturation.

Pour ceux qui ont l’habitude de retrouver ces commandes sur les molettes avant et arrière, une simple configuration permet de les activer.

Quant à la molette de correction d’exposition, elle a notamment été réduite pour s’adapter à une utilisation plus naturelle, afin d’éviter le déclenchement involontaire, ce qui marque une réelle différence.

Par contre, bien que le menu du XT3 comporte un grand nombre de fonctionnalités, il manque un peu d’ergonomie de côté là.

Il aurait été préférable d’avoir quelques indications supplémentaires afin que chaque photographe puisse optimiser son expérience.

Le menu Q est par contre très pratique et le fait qu’il soit compatible avec l’écran rend de précieux services car il permet d’accéder à des fonctions rapidement.

Quant au joystick intégré, il permet de piloter facilement cet appareil hybride, notamment pour déplacer les collimateurs AF ou encore naviguer dans les menus.

Le Fuji XT-3 est équipé d’un viseur électronique lumineux de 3,69 millions de points qui lui permet d’être précis et très agréable à utiliser.

Parmi les autres atouts de cet appareil photo hybride, il n’est pas possible de passer à côté de la gestion du détecteur de visée qui permet de désactiver le viseur lorsque l’écran est incliné à l’arrière.

À noter que pour prendre des photos, il est également possible d’utiliser directement la dalle tactile du X-T3.

Cela peut s’avérer très pratique dans certaines situations, notamment en macro, lorsqu’on souhaite photographier au raz du sol par exemple, permettant l’expérience encore plus intéressante.

Une belle qualité de construction et une bonne compacité

Le X-T3 dispose d’une excellente qualité de fabrication, fidèle à la réputation de Fujifilm à proposer une gamme d’appareils photos hybrides toujours plus robustes.

Avoir un boitier solide procure toujours un sentiment de confiance lors de la prise en main, faisant de lui un gage de qualité à prendre en considération.

Avec ses nombreux joints d’étanchéités, le Fuji XT-3 sait faire face aux intempéries, apportant une sécurité supplémentaire aux baroudeurs de voyages.

Avec ses 539 grammes sur la balance, le Fujifilm X-T3 fait partie des compacts même s’il possède un poids légèrement supérieur aux autres.

En effet, avec des dimensions de 132,50 x 92,8 x 58,8 mm, il est parfait pour les photographes qui recherchent un modèle d’appareil photo hybride léger et d’une compacité idéale.

Une bonne connectivité

Pour permettre de visionner ses photos sur une TV, Fujifilm a pensé à une sortie HDMI. Une entrée a été prévue pour le micro ainsi qu’une griffe pour le flash.

Une sortie USB-C se situe également sur le côté afin de favoriser les partages sur ordinateur et le chargement de l’appareil lui-même.

Les connexions Wi-Fi et Bluetooth sont des plus pour pouvoir partager facilement ses clichés. Cependant, ces fonctionnalités ne sont pas très évidente à retrouver dans le menu.

Concernant l’enregistrement des photos et des vidéos sur la carte mémoire, le Fujifilm XT-3 est doté pour cela de deux emplacements pour cartes SD au format (format SDXC UHS-II), très pratique pour étendre la capacité de stockage.

Une autonomie un peu faible, mais pas dramatique

La batterie permet de réaliser 390 photos environ. Par rapport à d’autres appareils hybrides, il s’agit d’une prestation assez basse.

Ceci s’explique néanmoins par les différentes fonctionnalités qui demandent plus d’énergie, notamment lorsque le mode vidéo est actif.

Le rechargement du Fujifilm peut se fait aussi bien via la prise électrique que via l’USB et peut aussi être rechargée via une batterie externe, ce qui s’avère très pratique en voyage.

Un grip VG-XT-3 est également prévu en option afin d’augmenter l’autonomie de la batterie, mais surtout afin d’obtenir une meilleure prise en main de l’appareil.

Performances et réactivité inégalée

Armé du capteur APS-C X-Trans CMOS 4 rétro-éclairé de 26,1 mégapixels, cet appareil photo hybride dédie 4 fois plus de pixels à la détection de phase par rapport à son prédécesseur.

Cela fait franchement la différence au niveau de la qualité d’image et grâce à son processeur 4 cœurs le X-T3 se montre très réactif.

En mode rafale, il permet d’atteindre en effet 11 images par seconde avec l’obturateur mécanique sans grip, ce qui est nettement plus que les autres modèles de la marque ou même des concurrents.

Elle atteint même 30 images par seconde en obturation électronique.

De plus, la réactivité de l’autofocus se montre très satisfaisante quelle que soit la focale choisie.

Notez que lorsque les conditions de lumière sont favorables, la mise au point se fait presque instantanément et ne met pas beaucoup plus de temps à se faire en basse lumière.

Vraiment une belle qualité d’image

La qualité d’image du Fujifilm X-T3 s’améliore par rapport à son prédécesseur, et cela grâce à l’arrivée du capteur X-trans Cmos 4 et ses 26,1 mégapixels.

Vous pouvez vous attendre à un rendu des images au top, avec une bonne maitrise de l’exposition, des couleurs fidèles à la réalité e une balance des blancs juste.

La plage de sensibilité du X-T3 s’étend de 160 et 12 800 ISO et peut monter jusqu’à 51200 Iso en mode étendu et vous offre la possibilité d’utiliser les paliers de sensibilité en mode Raw.

Enfin, notez que la qualité d’image est vraiment très bonne jusqu’à 1600 ISO et reste propre jusqu’à 6400 Iso en jpeg.

Enregistrement vidéo 4K mais sans stabilisation intégrée

Le Fujifilm X-T3 a la capacité désormais de filmer en 4K DCI à 60 images par seconde durant 20 minutes maximum et peut même atteindre 30 minutes pour les autres modes.

Pour effectuer les ralentis, le mode HDTV 1080 en 120 images par seconde a été prévu.

L’autofocus reste activé durant l’enregistrement vidéo avec un mode de suivi du sujet très efficace.

La stabilisation étant absente sur le XT-3, il vous sera difficile d’obtenir des plans stables à main levée, c’est pourquoi il sera nécessaire d’utiliser du matériel de stabilisation (gimbal par exemple que vous trouverez ici).

À qui s’adresse l’appareil photo hybride Fujifilm X-T3 ?

L’hybride Fujifilm X-T3 a tout d’un véritable appareil photo expert APS-C, puisque rien n’a été laissé au hasard, et pourra convaincre sans aucun problème les photographes les plus exigeants.

Sa compacité le destine aux personnes qui souhaitent avoir un appareil photo hybride léger, pouvant se loger facilement dans un petit sac et prêt à être utilisé en toute liberté de mouvement.

Ergonomie, performances et réactivité sont optimales, ce qui le classe parmi les meilleurs appareils photo hybrides APS-C du moment.

Le nouveau capteur X-Trans CMOS 4 fait des merveilles et permet d’offrir à tous les photographes une très belle qualité d’image.

Seule l’autonomie est un peu limitée, petit point faible qui sera vite balayé compte tenu de l’ensemble de qualité que cet appareil Fujifilm peut offrir.

Comparatif des meilleurs appareils photos hybrides compris entre 1000 et 2000 euros

Meilleur Hybride Expert

Fuji X-T3

Objectif du kit

Sony 16-50mm f/3,5-5,6 OSS

FUJINON XF 18-55mmF2.8-4 R LM OIS

FUJINON XF 18-55mmF2.8-4 R LM OIS

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Écran

Tactile et orientable à 180° vers le haut et 45° vers le bas

Tactile et articulé horizontalement et verticalement

Autonomie

Jusqu’à 360 photos par batterie

Jusqu’à 390 photos par batterie

Jusqu’à 380 photos par batterie

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Aperçu

Appareil photo hybride Sony A6400

Objectif du kit

Sony 16-50mm f/3,5-5,6 OSS

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Écran

Tactile et orientable à 180° vers le haut et 45° vers le bas

Autonomie

Jusqu’à 360 photos par batterie

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Meilleur Hybride Expert

Aperçu

Fujifilm Appareil photo compact hybride X-T3 avec Objectif XF1855 mm 26,1 Mpix Zoom optique...

Objectif du kit

FUJINON XF 18-55mmF2.8-4 R LM OIS

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Écran

Tactile et articulé horizontalement et verticalement

Autonomie

Jusqu’à 390 photos par batterie

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Fujifilm XT30 Appareil Photo Numérique Argent + XF1855mm

Objectif du kit

FUJINON XF 18-55mmF2.8-4 R LM OIS

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Autonomie

Jusqu’à 380 photos par batterie

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Top 3 des meilleurs appareils photos hybrides à acheter à plus de 2000 euros

Si vous êtes très exigeant et qu’en plus votre budget le permet, sachez que les appareils photos hybrides haut de gamme ci-dessous sont parmi les plus performants du marché.

Ceux-ci sont donc réservés à des photographes expérimentés, qui connaissent très bien les bases de la photographie ainsi que les fonctions avancées disponibles dans ces boitiers.

Sony Alpha 7 III, un hybride qui frôle l’excellence

Voici quelques images prises avec l’appareil photo hybride Sony Alpha 7 Mark 3

Voir le prixSony Alpha 7 III

Les appareils photo hybrides pleins formats de Sony attirent l’attention de nombreux types de photographes, en particulier le grand public qui y voit un intérêt certain.

Et pour cause, l’appareil photo hybride Sony A7 III se montre particulièrement polyvalent, avec des performances accrues et une excellente qualité d’image, de quoi répondre remarquablement bien aux besoins des photographes comme aux vidéastes.

L’Alpha 7 Mark III est meilleur que son prédécesseur dans presque tous les domaines et offre un éventail de caractéristiques des plus intéressants : capteur plus performant, taux de rafales plus rapide, système AF plus avancé, écran tactile, interface utilisateur améliorée, enregistrement 4K, autonomie accrue, support USB 3.0, double emplacement pour carte SD, stabilisation d’image plus efficace, meilleure conception et bien plus encore.

Voyons plus en détails les principaux atouts que cet appareil photo hybride haut de gamme est capable d’accomplir pour nos images.

Une ergonomie très soignée

Lors de la prise en main, le modèle ressemble tellement à l’A7R III qu’il est possible de confondre les deux appareils proposés par Sony.

Le joystick est encore présent, tout comme le déclencheur vidéo qui est placé intelligemment à côté du viseur.

o viseur Oled a été conservé comme sur l’A7R III mais il est un peu moins puissant.

L’écran inclinable sur à 107° vers le haut et 41° vers le bas, ce qui permet de trouver un grand nombre de positions optimales.

Toutefois, une inclinaison à 180° aurait été préférable pour les enregistrements vidéo.

Du côté des nouveautés, cet appareil photo hybride propose des menus mieux organisés même s’ils sont toujours importants.

Une compacité limitée

Dans un marché où la plupart des hybrides se situent entre 400 et 500 grammes, le Sony Alpha 7 III pèse quant à lui 560 grammes.

Même au niveau de ses dimensions, il est légèrement plus grand avec 95,6 x 126,9 x 73,7 mm.

L’appareil reste compact même s’il est moins convaincant sur ce point que la concurrence.

Une connectique complète

L’A7 III dispose d’un large choix de ports, comprenant des entrées USB 3.1 Gen 1 (Type C), un port micro-USB, une interface PC, un port micro HDMI, un port casque 3,5mm et un microphone.

Le Sony Alpha 7 III possède un double logement pour cartes SD et assure la compatibilité avec les cartes mémoires USH-II.

Une batterie très endurante

Grâce à sa batterie NP-FZ1000 de 2280 mAh, le Sony Alpha III dispose d’une très grande autonomie, pouvant encaisser jusqu’à 710 photos avant que la batterie se vide entièrement, selon la norme CIPA.

Pour une utilisation plus intensive, il est possible d’ajouter un deuxième accu au Sony A7 III par l’intermédiaire d’une poignée grip, qui par la même occasion peut vous faire profiter d’un confort supplémentaire lorsque vous utilisez de longs téléobjectifs.

Un appareil hybride avec des performances de haut vol

Le Sony A7 III dispose d’un système de mise au point évolué et intelligent avec plus de 693 points autofocus à détection de phase, ce qui lui permet d’offrir des performances incroyables, avec une couverture d’image de 93 %, dont il hérite du dernier né de Sony, l’A9.

Au-delà de ses nombreux points de détection de phase, il y a également 425 zones de mise au point à détection de contraste pour une plus grande précision sous un éclairage faible.

Sony affirme que la vitesse et les capacités de suivi du système de mise au point de l’A7 III sont deux fois plus rapides que celles de l’A7 II.

En termes de suivi AF et de réactivité globale, le Sony A7 III s’en sort haut la main, avec des performances dignes d’un très bon reflex.

Grâce à la fonction de reconnaissance des yeux Eye AF, vous disposez d’une mise au point en temps réel parfaite sur les yeux du sujet afin de réaliser très facilement des photos de portraits, aussi bien chez les humains qu’avec les animaux.

Au niveau de la prise de vue en rafale, l’Alpha 7 III impressionne également en enchaînant 8,4 images en mode Hi et jusqu’à 10,45 images en Hi+.

La performance est d’autant plus à saluer qu’elle peut être obtenue en mode Jpeg ou Raw.

Une stabilisation redoutable d’efficacité

o stabilisation sur 5 axes est un réel atout pour cet appareil photo hybride, déjà implémenté sur l’A7 II.

A l’utilisation, la stabilisation apporte un vrai confort de prise de vue, notamment pour pouvoir réduire le flou de bougé et permettre la prise de vue à des vitesses plus basses (jusqu’à 5 stops), ou lorsque vous souhaitez filmer à main levée.

Les photographes les plus exigeants apprécieront de pouvoir profiter d’une telle stabilisation, d’autant plus qu’ils pourront l’utiliser avec d’anciennes optiques qui en sont dépourvues.

Une qualité d’image exceptionnelle

L’appareil photo hybride Sony Alpha 7 III possède un capteur offrant une définition de 24 mégapixels. Ce BSI CMOS Exmor R révèle ses talents pour des photos d’exception.

Couplé au processeur Bionz X, tout est fait pour atteindre la meilleure performance.

Il permet notamment d’obtenir une plage de sensibilité située entre 100 et 204 800 ISO. Une telle amplitude classe le Sony A7 III parmi les plus performants dans ce domaine.

Bien évidemment, le niveau de bruit maximum reste trop élevé pour être exploitable, mais ce boitier hybride permet d’obtenir tout de même des images propres jusqu’à 25.600 ISO – de quoi photographier de nuit tout en révélant des détails imperceptibles à l’oeil nu.

Un appareil photo hybride taillé pour les photographes vidéastes

Le Sony A7 III est un appareil photo hybride d’excellente facture en photo, mais qui se révèle redoutable pour les vidéastes, face à ses concurrents directs.

Sa capacité à enregistrer des films 4K UHD à 25 i/s en 100 mbit/s (sans recadrage) fait des merveilles pour tous les amateurs de vidéo.

Ce boitier offre aussi un profil d’image Hybrid Log-Gamma (HLG), pleinement compatible avec le workflow HDR instantané.

Son capteur CMOS BSI excelle dans tous les types de lumière et offre une plage dynamique incroyable.

Le Sony Alpha 7III est-il l’appareil photo hybride par excellence ?

Clairement, peu de points faibles sont à reprocher pour un appareil photo hybride qui excelle dans presque tous les domaines.

Le Sony a7 III est l‘un des meilleurs appareils photo full-frame polyvalents que vous pouvez trouver sur le marché en ce moment.

Seule la compacité est un peu en-dessous mais cet aspect reste anecdotique au vu d’un tel équipement qui est parfait pour tous les profils de photographes et vidéastes.

Canon EOS R, un modèle d’appareil photo hybride haut de gamme en demi-teinte

Quelques images d’exemples prises avec le Canon EOS R

Voir le prixCanon EOS R

Fier représentant de la gamme hybride Full Frame, l’appareil photo hybride Canon EOS R marque une nouvelle génération pour Canon.

Avec une foule d’options, il apparaît comme particulièrement abouti.

Les photographes à la recherche d’un équipement de haute qualité pourront miser sur ce modèle avec une toute nouvelle monture RF.

En attendant que le parc optique dans cette monture s’étoffe davantage, Canon vous permet d’utiliser vos objectifs en monture EF et EF-S à l’aide d’une bague d’adaptation.

Une ergonomie retravaillée

Dès la prise en main, la nouvelle ergonomie de Canon sur le modèle EOS R apparaît comme très intéressante pour les nouveaux utilisateurs de la marque, mais pourra déconcerter les photographes habitués à l’ancienne façon d’appréhender les réglages et fonctions de base.

Tout d’abord, l’inattendue mise sous tension de l’appareil, qui se fait désormais via une molette à deux positions située sur le côté gauche.

Bien que l’ergonomie des menus sur le boitier EOS R est semblable à celle que vous pouvez retrouvez sur un reflex Canon, la navigation se fait désormais via l’interface tactile.

Pour les autres commandes, il faut passer par la touche menu avant d’actionner les molettes correspondantes.

Par contre, tous les menus ne sont pas accessibles par cette touche. Il est souvent nécessaire de passer par le menu, puis par le bouton info, ce qui complique les manipulations.

La molette qui commande l’ouverture et la vitesse d’obturation est toujours présente sous l’index et s’utilise très aisément.

L’une des caractéristiques les plus marquantes de l’EOS R est la barre M-Fn, qui se situe juste à côté du viseur.

Cette barre tactile multifonctions permet de faire défiler rapidement des fonctions que vous aurez assignées auparavant.

Elle peut notamment être simplement utilisée pour contrôler la balance des blancs, la sensibilité ISO ou l’autofocus.

C’est une idée innovante, dont la personnalisation que vous pouvez en faire est impressionnante.

Pour une excellente prise en main, Canon a reproduit le modèle des reflex avec une poignée marquée, permettant de bien mieux tenir l’appareil.

Canon a aussi eu la présence d’esprit d’intégrer un rideau occultant l’obturateur lorsque l’EOS R est hors tension.

Cette fonction mécanique vraiment astucieuse permet d’éviter l’entrée de poussières lors des changements d’optiques.

Le Canon EOS R est fabriqué en alliage de magnésium et en polycarbonate, ce qui fait de lui un appareil photo hybride robuste.

Grâce à de nombreux joints d’étanchéités, il dispose d’un excellent niveau de protection.

Sa résistance à l’humidité, aux ruissellements d’eau et à la poussière lui permet de faire face à des conditions météo difficiles.

Enfin, contrairement à ses concurrents directs, l’hybride EOS R n’est pas pourvue de la stabilisation d’image via le capteur (IBIS).

Comme pour ses reflex numériques, Canon a préféré s’appuyer sur la stabilisation optique de l’image intégrée à certains de ses objectifs.

Avec ses 13,6 cm de longueur, 9,8 cm de hauteur et 8,4 cm de largeur, le Canon EOS R appartient à la moyenne haute face à des fabricants qui cherchent à réduire au maximum leurs appareils photo hybrides.

Avec un poids de 580 grammes, il pourra convenir aux photographes qui recherchent un boitier aux dimensions équilibrés.

En tant qu’appareil photo sans miroir, l’EOS R dispose naturellement d’un viseur électronique et la dalle utilisée sur l’appareil est bien définie.

Le viseur en lui-même est très précis, sans altération des couleurs ni pixellisation notable, procurant ainsi une agréable vision de la scène.

Pour cela, l’EOS R utilise un écran OLED de 3 690 000 points (1280×960), d’un grossissement de 0,76x et permet de couvrir 100% du cadre.

L’EOS R est équipé d’un écran tactile articulé de 3,15 pouces à charnières latérales, lui permettant de faire face au sujet. Cette particularité en fait un choix idéal pour les vloggeurs et les vidéastes.

Les écrans tactiles sont devenus de plus en plus utilisés comme moyen d’interaction avec l’appareil photo, c’est pourquoi de nombreuses fonctions peuvent leurs être intégrées afin d’améliorer l’expérience utilisateur.

Autre amélioration remarquée concernant l’ergonomie, la suppression du traditionnel joystick AF servant à positionner et déplacer les points AF destinée à faire la mise au point ; Canon ayant préféré confier ce rôle à l’écran tactile.

Plusieurs options de connectivité

Pour pouvoir partager ses photos sans compter, Canon a pris soin d’offrir une connectivité optimale.

Tout d’abord, la liaison Wifi et Bluetooth du Canon EOS R permettent d’envoyer automatiquement vos photos directement vers votre smartphone, tablette ou ordinateur, afin de les partager ou les sauvegarder rapidement.

Ensuite, la sortie USB 3.1 type C peut être utilisée pour un transfert rapide des données et sert également à recharger la batterie de l’appareil photo.

Pour la partie vidéo, vous trouverez : un port HDMI pour la sortie vidéo 4K non compressée à 4:2:2 en 10 bits, une prise micro et une prise casque 3,5mm.

L’application Canon Camera Connect offre de multiples possibilités en ce qui concerne la prise de vue, notamment le pilotage de l’appareil photo à distance.

Cette fonctionnalité permet de prendre des photos et vidéos dans des situations où vous ne pouvez pas vous permettre de rester à côté de l’appareil.

L’hybride EOS R permet également de recueillir les données GPS des lieux et de les ajouter à vos photos lorsque celui-ci est connecté en bluetooth via l’application Canon Camera Connect.

Enfin, le Canon EOS R dispose d’un seul logement pour carte SD (UHS-II) ainsi que d’une prise télécommande.

Une autonomie boostée

Les photographes qui souhaitent bénéficier avant tout d’un appareil endurant seront ravis de savoir que la batterie du Canon EOS R permet d’atteindre 370 photos.

En mode éco, il peut même enregistrer jusqu’à 540 images.

Un autofocus sensible et performant

Doté de la technologie CMOS Dual Pixel, le Canon EOS R atteint un très haut niveau de performances en matière d’autofocus.

La mise au point se révèle particulièrement rapide, avec un suivi très précis en photo comme en vidéo, tout en restant efficace en basse lumière grâce à une sensibilité pouvant aller jusqu’à -6 IL.

Le positionnement de la zone AF se fait facilement en touchant l’écran tactile et permet de la faire glisser rapidement à l’endroit souhaité.

Les photographes seront également ravis de remarquer que les 5655 points de contrôles prennent parfaitement en charge la totalité de la surface du capteur, ce qui vous permet de faire la mise au point avec précision et de suivre facilement les sujets.

Une qualité d’image optimale

Le Canon EOS R pourvu d’un filtre passe-bas sur un capteur CMOS 24 x 36 de 30,3 millions de photosites et doté d’un processeur Digic 8 est paré pour offrir une qualité d’image exceptionnelle.

Sa plage de sensibilité native de 100 à 40 000 ISO peut s’étendre de 50 à 102 400 ISO via les réglages L, H1 et H2, permettant de photographier dans n’importe quelles conditions de lumière.

Les différents tests démontrent qu’à faible sensibilité ISO de l’EOS R le niveau de détails est remarquable, avec une bonne plage dynamique e produit des couleurs agréables.

Au fur et à mesure que les valeurs ISO augmentent, la qualité de l’image reste excellente avec un bel équilibre entre détails fins et niveaux de bruit.

Dans l’ensemble, l’EOS R peut créer de superbes images tout en respectant le bon équilibre entre la résolution et la taille des fichiers.

Le comportement de cet appareil photo hybride est également remarquable en ce qui concerne la justesse de l’exposition et la balance des blancs.

Un mode vidéo efficace mais qui déçoit en 4K

L’enregistrement des vidéos en 4K va décevoir tous les photographes qui espéraient filmer dans ce mode.

En effet, bien que l’EOS R soit capable d’enregistrer des fichiers en 4K UHD à 24, 25 ou 30 fps, il effectue un important recadrage qui n’exploite pas la totalité du capteur.

Cela pose un problème majeur quant à l’utilisation d’objectifs grand-angles, c’est pourquoi la majorité des puristes en vidéo jugeront ce défaut impardonnable.

En revanche, en mode Full HD, l’EOS R filme à 60 fps et peut aller jusqu’à 120 fps, sans recadrage bien sûr.

Le Focus Peaking est disponible lors de la capture vidéo, fonction qui offre une aide à la mise point en mettant en surbrillance les contours contrastés.

Quant à la fonction zébra qui permet d’afficher à l’écran les zones sous-exposées ou sur-exposées, elle n’a pas été prévue.

Pour mettre les choses au clair, sachez que toutes ces fonctions liés à la vidéo ne font pas du Canon EOS R un mauvais appareil photo, loin de là.

Simplement, il n’est pas adapté aux pros de la vidéo, ce qui fait que certaines personnes resteront un peu sur leur faim.

À qui s’adresse le Canon EOS R ?

Canon a tenté de proposer à son tour un modèle d’appareil photo hybride de dernière génération.

Beaucoup d’efforts ont été réalisés, notamment avec l’évolution d’une nouvelle ergonomie très agréable à utiliser.

Le Canon EOS R offre également des performances de haut vol lorsque l’autofocus est en action, notamment en conditions de faibles luminosité.

Le capteur et le processeur qu’il embarque démontre bien que Canon sait comment l’exploiter pour offrir aux photographes une qualité toujours meilleure.

Seule la partie vidéo manque de conviction, c’est pourquoi l’EOS R n’est clairement pas prévu pour les vidéastes.

Cet appareil photo hybride se positionne avant tout pour les photographes amateurs experts, mais qui permettra néanmoins de profiter d’une belle qualité en vidéo avec de nombreux réglages.

Nikon Z6, un pari réussi pour le fabricant japonais

Admirez ci-dessous les belles images de l’appareil photo hybride plein format Nikon Z6

Voir le prixNikon Z6

Pour conserver son statut de leader dans le domaine de la photographie, Nikon a dû développer une gamme d’appareils photos hybrides pour faire face à ses nombreux concurrents.

Le fabricant lance donc sa série Z avec le Nikon Z6, un appareil photo hybride conçu pour convaincre les photographes les plus exigeants.

De plus, si vous êtes un utilisateur de reflex Nikon, sachez que vous pouvez réutiliser vos objectifs et profiter de leurs qualité sur le Nikon Z6, en utilisant simplement l’adaptateur pour monture FTZ.

Une très bonne prise en main

En matière d’ergonomie, Nikon a décidé de concevoir les appareils de la série Z sans miroir à partir de zéro afin de les rendre aussi compacts que possible, tout en tenant compte de son expérience en matière d’ergonomie et de manipulation des reflex numériques.

Le Nikon Z6 reprend un peu le style reflex du Nikon D750, mais avec l’allure d’un appareil photo hybride, tout en étant plus léger et moins imposant qu’un reflex plein format.

Cependant, la sensation de robustesse est bien présente, ce qui rassure dès la première prise en main.

D’après de nombreux tests et retours utilisateurs, on en conclut que l’ergonomie du Nikon Z6 est très bien maîtrisée, avec un maintien ferme du boitier grâce à sa large poignée.

Nikon a toujours su se distinguer avec ses reflex sur ce domaine et cela fait plaisir de le constater sur ses appareils photos sans miroir.

Les utilisateurs de Nikon ne seront donc pas perdus et trouveront rapidement leurs marques avec ce boitier.

Bien entendu, les nouveaux utilisateurs de la marque trouveront également la disposition des boutons de commandes naturelle et logique.

On retrouve sur le Z6 la molette de contrôle (PASM) sur l’épaule gauche du boitier, un petit écran OLED à droite du viseur, une molette de commande, le bouton pour régler la sensibilité iso, le bouton d’enregistrement vidéo, le bouton de correction d’exposition et le sélecteur de mise en marche à l’extrémité de la poignée.

Au dos du boitier, on remarque aussitôt le large grip pour poser le pouce, avec une adhérence très agréable au toucher, qui d’un point de vue ergonomique favorise un accès rapide au joystick pour déplacer les collimateurs autofocus.

Côté écran LCD, le Z6 est doté d’une dalle tactile de 3,2 pouces d’environ 2.100.000 points qui permet de naviguer facilement dans les différents menus du boitier ou encore de faire la mise au point et permettre le déclenchement.

Quant à l’orientation du l’écran du Nikon Z6, il pivote sur une charnière uniquement à la verticale sur un angle de 180°, facilitant les prises vues au raz du sol ou en plongée.

Le viseur électronique du Z6, identique à celui du Nikon Z 7, apporte un grand confort de visée, avec une clarté et une finesse des détails appréciables avec sa dalle OLED de 3.690.000 points.

Si vous connaissez déjà la visée reflex, sachez que la visée électronique vous demandera peut être un léger temps d’adaptation au début, mais lorsque vous y aurez goûté, vous retiendrez beaucoup d’avantages par rapport à la visée optique.

Le fait de pouvoir visualiser l’exposition en temps réel, ainsi que la balance des blancs, d’afficher un niveau électronique, ou encore d’avoir une aide précise pour la mise au point manuelle (Focus Peaking), apporte un vrai confort de prise de vue.

Un poids lourd parmi les appareils photos hybrides compacts

Nikon a tenté à son tour de réaliser l’appareil hybride le plus compact possible.

Pourtant, il dépasse largement la concurrence, en affichant un poids de 675 grammes, batterie et carte mémoire incluses.

Comparativement, il ne faut pas oublier de dire que le reflex plein format D850 affiche un poids de plus d’un kilo sur la balance.

Cela dit, le poids du Nikon Z6 s’explique surtout par une construction à toutes épreuves.

Fabriqué en alliage de magnésium, il se veut à la fois léger et solide, et ses joints d’étanchéité font de lui un appareil photo hybride résistant aux intempéries, s’adaptant ainsi à de nombreuses situations climatiques difficiles.

Avec des dimensions de 134 x 100,5 x 67,5 mm, le Nikon Z6 est un appareil photo relativement compact, mais bien moindre que les reflex pleins formats équivalents de la même marque.

Une connectique très complète

Si Nikon n’a pensé qu’à un seul espace pour une carte mémoire XQD, le fabricant se rattrape largement au niveau de la connectique avec une prise micro stéréo et une sortie casque pour l’enregistrement vidéo.

Pour faciliter le partage des photos, le Nikon Z6 possède également un port HDMI type C et une sortie USB type C permettant la recharge du boitier.

Grâce aux modules Wi-Fi et Bluetooth intégrées au Nikon Z6, vous pouvez facilement transférer vos images et contrôler à distance l’appareil photo avec un smartphone via l’application SnapBridge.

Une batterie puissante

Le Nikon Z6 est équipé d’une batterie EN-EL 15b relativement puissante, puisqu’elle permet de prendre jusqu’à 500 photos sans montrer de signes de faiblesse.

Par contre, elle ne peut être rechargée qu’en branchant l’appareil sur le secteur, car aucun rechargement n’est possible via la prise usb.

Un autofocus très réactif

L’autofocus ravira les photographes sportifs ou animaliers, car le Nikon Z6 se montre très réactif dans n’importe quelle conditions de luminosité.

Cet appareil photo hybride haut de gamme offre une excellente couverture AF et permet ainsi de capturer plus facilement les sujets en mouvement, afin d’obtenir toujours une qualité optimale sur les photos.

Les rafales réalisées avec le Nikon Z6 sont également très convaincantes, avec la capacité de photographier jusqu’à 12 images par seconde, bien plus que son ainé le Nikon Z7.

Le Nikon Z6 est enfin pourvu de la détection de visage, avec un mode autofocus “Eye-AF”, qui permet comme son nom l’indique, de détecter et suivre facilement les yeux du sujet, en faisant parfaitement la différence entre l’oeil droit et gauche, que ce soit en mode AF-S ou AF-C.

Un capteur stabilisé et une qualité d’image incroyable

Pour ce premier modèle d’appareil photo hybride, Nikon a choisi le capteur rétroéclairé Cmos BSI, réputé pour offrir d’excellentes performances concernant la montée en sensibilité.

Il est intéressant de noter que les Z6 et Z7 sont identiques de ce côté là, à l’exception d’une différence évidente de définition, qui passe à 24,5 Mpx sur le Z6.

Sur le Nikon Z6, la sensibilité du capteur vous permet de descendre à une valeur de 50 ISO (en position Lo 1 IL) et de monter jusqu’à 204.800 ISO (en position Hi 2 IL)

Même s’il est possible de photographier à ces très hautes sensibilités, le niveau de bruit se dégrade fortement au delà de 51 200 isos, affectant la qualité d’image, préférez plutôt travailler jusqu’à 25 000 isos maximum.

Par contre, aux sensibilités les plus basses, la qualité d’image du Nikon Z6 se révèle exceptionnelle.

Le Nikon Z6 produit des fichiers bruts jusqu’à 14 bits, affichant un haut niveau de détail et un rendu des couleurs remarquablement riches et fidèles, avec un excellent taux de contraste.

Enfin, le Nikon Z6 est pourvu d’un capteur stabilisé sur 5 axes très performant, vous permettant d’adopter des durées d’expositions plus longues à main levée, notamment en basse luminosité.

Des fonctions vidéos avancées pour bien débuter

Le Nikon Z6 offre des performances très satisfaisantes concernant l’enregistrement vidéo.

Les photographes souhaitant réaliser des vidéos de grande qualité, sans pour autant espérer détenir toutes les fonctions pour devenir un vidéaste professionnel, seront enchantés par ce que le Nikon Z6 est à même de proposer.

En effet, bien que celui-ci ne soit pas destiné à séduire les vidéastes les plus exigeants, cet appareil photo hybride est tout de même capable de filmer en 4K UHD à 30 images par secondes en plus du mode Full HD 120p et d’un mode ralenti jusqu’à 5x, sans effectuer de recadrage, ce qui n’est pas toujours le cas du côté de la concurrence.

On peut noter la présence de la fonction Zebra qui permet de contrôler la surexpostion ainsi que du focus peaking, qui apporte une aide à la mise au point manuelle.

Nikon propose également l’enregistrement en N-Log 10 bits 4:2:2 via la sortie HDMI, comme sur son ainé le Nikon Z7, et ce afin d’obtenir une plus grande latitude en matière d’étalonnage.

Seulement pour en profiter, il faudra vous munir d’un enregistreur externe, tel un Atomos Ninja V.

L’enregistrement interne se faisant seulement 8 bits, garanti tout de même une très bonne qualité d’image vidéo.

Enfin, pour ce qui est de la connectique audio , le Nikon Z6 est doté d’une prise casque et une entrée micro.

Le Nikon Z6 peut-il séduire tous les photographes ?

D’après tout ce qui ce lis, le pari est largement relevé pour le Nikon Z6, en proposant un appareil hybride de haut vol, avec des prestations remarquables sur bons nombres de points.

C’est un boitier qui se veut polyvalent, équilibré et robuste, aussi bien à l’aise en paysage, en portrait, en reportage, qu’en photo sportive ou animalière.

Avec ses performances élevées, notamment en basse luminosité, il représente un excellent choix pour les photographes les plus exigeants.

Comparatif des meilleurs appareils photos hybrides à plus de 2000 euros

Objectif du kit

Sony SEL FE 28-70 mm f/3.5-5.6 OSS

NIKKOR Z 24-70mm f/4 S + bague FTZ

Canon RF 24-105mm f/4L IS USM + Bague EF-EOS R

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Autonomie

jusqu’à 710 photos par batterie

Jusqu’à 850 photos environ par batterie

Jusqu’à 400 photos par batterie

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Sony Alpha 7 III, Appareil Photo Numérique Hybride Plein Format en kit avec l'Objectif Zoom FE...

Objectif du kit

Sony SEL FE 28-70 mm f/3.5-5.6 OSS

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Autonomie

jusqu’à 710 photos par batterie

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Aperçu

Nikon Hybride Z6 avec Objectif Z 2470 mm f/4 S/FTZ Bague d'adaptation

Objectif du kit

NIKKOR Z 24-70mm f/4 S + bague FTZ

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

Télézoom conseillé pour photographier des sujets lointains

Autonomie

Jusqu’à 850 photos environ par batterie

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Aperçu

CANON EOS R + RF 24-105mm f/4L is USM + Bague EF-EOS R

Objectif du kit

Canon RF 24-105mm f/4L IS USM + Bague EF-EOS R

Objectif du kit adapté à la photo de : Portrait – Paysage – Rue – Voyage – Famille – Vacances

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Autonomie

Jusqu’à 400 photos par batterie

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